26 fevereiro 2017

jogos didáticos: GeoDominó Brasil: Estados

publicado: 26/02/2017  atualizado: 05/07/2023

lista de jogos / Geografia / GeoDominó Brasil: Estados

nota informativa de 17/08/2021:
Este jogo passou pelo processo de ‘reworked’:

- foi renovado o layout de peças;
- foram incluídos: caixinha, versos das peças e folha de regras.

você poderá baixar gratuitamente o reworked' deste jogo clicando aqui.

ou clique aqui para saber mais sobre o que é reworked' 

Para obter a versão original deste jogo, é só ler o post abaixo e fazer o download:



Espero que este jogos atenda à demanda das turmas do 5º ano do Ensino Fundamental, porém, com certeza, ele se encaixa nas demais séries, tais como o 6º e o 7º também.  A ideia aqui é transformar um jogo de dominó, tradicional, em um jogo didático, voltado exclusivamente para o aprendizado e fixação de conhecimento sobre Geografia.


GeoDominó Brasil - Estados

Num ‘post’ recente, eu disse que estava sempre em constante busca de estratégias para despertar o interesse dos meus alunos do ensino fundamental II pela Geografia. Ainda sobre o tema “Estados do Brasil”, pensei em propor-lhes um jogo de dominó, a título de revisão da matéria dada no ano anterior. Sim, dominó! Mas, não daqueles que todos conhecem e estão acostumados, com números de 0 a 6. Elaborei um dominó com os Estados Brasileiros.

O objetivo do jogo é combinar a bandeira do Estado com o seu respectivo mapa. Pra ajudar na empreitada, inclui abaixo de cada bandeira a sigla do Estado e, dentro de cada mapa o seu respectivo nome.

O jogo conta com todos os Estados brasileiros e o Distrito Federal. Para incrementar, adicionei peças com o mapa e a bandeira do Brasil.


Ah! O jogo conta com 40 peças! Já testei com minhas turmas e foi um sucesso! Chegamos a ter 6 grupos jogando simultaneamente. E o que é melhor: todo mundo aprende (brincando e/ou competindo).

APRESENTAÇÃO

Arquivo em formato PDF 

As regras são as mesmas daqueles tradicionais jogos de dominós, com números de 0 a 6. O que muda, na verdade, são apenas as estampas.

- O ideal é formar grupos de 4 alunos. Após as peças serem colocadas com a face para baixo e embaralhadas, cada estudante recebe 7 peças. As que sobrarem (neste caso, 12) ficarão disponíveis para “compras”.
- O jogo pode começar se algum dos participantes tiver uma das peças “curinga” ou dobradas, que tem dois mapas iguais. Esse critério de início pode ser mudado e definido pelo docente ou pelos alunos.
- Cada jogador, no sua vez, deve colocar uma das suas peças em uma das 2 extremidades abertas, de forma que o Estado de um dos lados coincida com o mapa e a sua respectiva capital do outro lado onde está sendo colocada. As peças “curinga” ou dobradas são colocadas de maneira transversal para facilitar sua localização.
- Quando o aluno coloca sua peça sobre a mesa, sua vez se acaba e passa-se ao jogador seguinte.
- Se um jogador não puder jogar, deverá “comprar” do restante, tantas peças quanto forem necessárias. Se não houver peças restantes, passará a vez ao próximo jogador.
- Quando um jogador coloca sua última peça na mesa, essa ação é chamada de bater. Ele venceu o jogo.



Para adquirir:
















nota informativa de 17/08/2021:
Este jogo passou pelo processo de ‘reworked’:

- foi renovado o layout de peças;
- foram incluídos: caixinha, versos das peças e folha de regras.

você poderá baixar gratuitamente o reworked' deste jogo clicando aqui.

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27 janeiro 2017

photodinâmica

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Desafio!
Fevereiro/2008 - Treinamento corporativo (fotos do tempo em que trabalhei na Pirelli, em Santo André/SP) envolvendo várias atividades em grupo. Obviamente aproveitei algumas delas para utilizar nas minhas aulas.


Diário de Classe











capítulo 1 - MBA em Santa Catarina


Em outubro de 2007 fui convidado pela Incatep - Instituto de Capacitação Técnica Profissional, para ministrar a disciplina de Comércio Exterior no curso "MBA in Port Terminal Management". As aulas foram realizadas em São Francisco do Sul e Imbituba(SC).

A ementa da disciplina envolveu os  seguintes temas: Evolução da estrutura do Comércio Internacional. Sistemática de exportação. Procedimentos administrativos na exportação. Tipos de exportação. Sistemática de importação. Tributos. Regimes aduaneiros. Trânsito aduaneiro. INCOTERMS. Globalização. Órgãos intervenientes. SISCOMEX. Formas de pagamento comumente usadas no comércio internacional. Contratos internacionais.

Mexendo e remexendo em meus arquivos, encontrei o relatório que fiz, à época,  descrevendo como foram as minhas aulas em São Francisco do Sul, o qual publico logo abaixo, na íntegra. Na sequência, fotos do treinamento em Imbituba.

 
Relatório São Francisco do Sul/SC

Sábado, 10/11/2007

Os preparativos para o primeiro dia de aula foram concluídos com êxito.  Vale destacar a estrutura do local (cadeiras, espaço, ar-condicionado, iluminação), os equipamentos disponíveis (notebook e data show) e o suporte da equipe local da Incatep. Tudo realmente apropriado para o conforto e o melhor aproveitamento dos alunos.


Iniciei a aula, como de praxe, me apresentando e solicitando aos alunos que fizessem o mesmo. Desde esse momento notei a atenção e o interesse de cada um com relação ao curso como um todo.


Através de slides, como introdução, fiz uma abordagem da atual situação do Brasil com relação ao comércio exterior, incluindo definição de PIB, custo Brasil e economia.  Na seqüência, pudemos acompanhar, através da história, toda a evolução do comércio brasileiro com o mundo, desde o pau-brasil até os modernos aviões da Embraer. Observamos estatísticas sobre os produtos mais exportados e importados e também sobre o desempenho das maiores empresas brasileiras nessa área. Desenvolvemos um bom debate com a participação da maioria.

Seguiu-se uma breve passagem sobre a burocracia envolvida nas operações de importação e exportação.

O ponto alto da manhã foi o assunto relacionado ao Câmbio e o fenômeno das relações cambiais, envolvendo cotação do Dólar, mercado mundial de moedas e de mercadorias e suas conseqüências econômicas e sociais.

Dinâmica - Divididos em grupos, os alunos puderam debater e elaborar respostas à pergunta: “Quem ganha e quem perde com a valorização do Real frente ao Dólar? ” Após o tempo designado, cada grupo apresentou o respectivo resultado, gerando breves e interessantes debates e apartes a cada resposta dada.  O material foi recolhido e anexado à lista de presença, contando como parte da avaliação (por participação).



Após o almoço, reiniciamos com o breve tema “Logística relacionada ao Comércio Exterior” e apresentei um material (cerca de 10 slides) sobre o projeto do Porto de Peruíbe.  “Estatísticas e Comparações” foi o tema seguinte, o qual despertou bastante interesse.

Encerrei o dia falando sobre Tributos e dando uma prévia dos assuntos a serem abordados na próxima aula.

Palestra e jantar

Nesse mesmo Sábado, à noite, pudemos assistir a palestra do Comandante Alexandre, sobre a atuação da Marinha relacionada ao Comércio Exterior.  Mais uma vez destaco a excelente preparação do evento, a cargo da Ana Paula com a ajuda do Carioca, e também a estrutura do local.  Com relação à Palestra, notei que os alunos gostaram muito, principalmente quando o Comandante apresentou as Cartas Náuticas do Porto de São Francisco do Sul.  Notei também que, o Comandante, várias vezes citou a Incatep como instituição aprovada pela Marinha para prover treinamentos. 



O jantar servido em seguida estava ótimo. Tanto que o Comandante deixou de comparecer a um coquetel (três navios da Marinha estavam ancorados no porto) para atender aos pedidos dos alunos, respondendo pacientemente a várias perguntas e jantando conosco.  Consideramos muito positiva e oportuna a palestra e o assunto envolvido.  Todos os alunos apreciaram e elogiaram bastante (notei que todos estavam presentes).

Domingo, 11/11/2007

Iniciamos a manhã de Domingo com uma abordagem direta e bastante didática sobre os processos de Importação e Exportação, envolvendo os Documentos pertinentes, conhecendo a Legislação Aduaneira (Regimes, Órgãos, Atuação da Receita Federal, etc.), Contrabando, Desembaraço Alfandegário e uma visão ampla e geral dos Portos Secos.

Após o primeiro intervalo da manhã, entramos no assunto “Logística”, o qual também despertou bastante o interesse de todos, haja visto os debates que se seguiam a cada slide apresentado.  Foi feita uma abordagem de cada segmento (Transporte, Energia, etc.) seus problemas e soluções (sugestões).  Também foi explanado como funciona toda a cadeia de suprimentos.

Encerramos após a participação de todos na avaliação final (prova com 10 questões de múltipla escolha).



Reitero meus elogios à ótima estrutura montada para treinamento, e o excelente trabalho e dedicação da equipe da Incatep em São Francisco do Sul.

Podemos comprovar os resultados obtidos, tais como o ótimo aproveitamento dos alunos com as matérias apresentadas, a oportuna palestra do Comandante-dos-Portos, entre outros.

Agradeço a inesquecível oportunidade de participar desse treinamento e me coloco a disposição para os próximos. 










Imbituba/SC - fotos
Dezembro/2007



26 janeiro 2017

Retratos

Na imagem abaixo, desafio você a encontrar as "sete diferenças"!  
Brincadeiras à parte, a foto da esquerda é do meu discurso aos formandos do curso de Administração da Fals-Praia Grande, em fevereiro do ano passado. Já a da direita, tirada semana passada, foi do meu discurso aos formandos de Ciências Contábeis, também da Fals. O local desses eventos foi o mesmo: Buffet Maravalle.
Agora sim: desafio você a encontrar as "sete semelhanças"!

16 janeiro 2017

Filmes e vídeos podem ser... didáticos?

publicado: 16/01/2017  atualizado: 16/01/2017

Realmente é muito importante (e por demais interessante) o uso de filmes e vídeos como recurso didático. Ao programar e planejar minhas aulas, seja qual for a disciplina, sempre incluo tais recursos para complementar o conteúdo a ser ministrado em sala de aula e também para sensibilizar os meus alunos com relação à matéria, procurando deixá-los atentos e interessados. Obviamente cada filme ou vídeo selecionado obrigatoriamente deve estar relacionado ao respectivo conteúdo da disciplina.

Dependendo do tempo de duração e do horário disponível, o filme pode ser passado durante a aula, ou assistido em casa. Antes de cada exibição, distribuo uma lista de questões relacionadas ao filme ou vídeo abrangendo e propondo aplicações práticas sobre o conteúdo da disciplina.

Se a exibição é realizada na sala de aula, sempre assisto junto com a turma (já vi “A Rede Social” umas vinte vezes... Episódios de “O Aprendiz” então... perdi a conta!).

Após o recebimento das questões devidamente respondidas, promovo um debate e depois, com a   turma dividida em grupos, proponho novas aplicações e desafios ao apresentar-lhes algumas cenas selecionadas do filme ou vídeo em questão.

No meu próximo ‘post’ vou iniciar uma série intitulada “Filmes e vídeos que passei para os meus alunos: dicas e aplicações práticas”.
Quem sabe você já não assistiu a alguns deles?

13 janeiro 2017

photodinâmica

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Professor também participa!!!
Outubro/2015 - Visita técnica ao Senai Santos com a turma Libra Cidadania


12 janeiro 2017

Dinâmicas: Monumental (ou simplesmente Torre de Papel)

Origem, aplicação, regras e fotos de todas as torres!

publicado: 12/01/2017  atualizado: 26/02/2017


Um dia desses me perguntaram qual, de todas as minhas dinâmicas, eu apliquei mais vezes. Sem dúvida foi a dinâmica “Monumental” ou, simplesmente, dinâmica da torre de papel.

A primeira vez que tive contato com essa dinâmica foi em 2011, num treinamento de instrutores para os cursos da Sert-Governo do Estado de São Paulo (o atual Via Rápida) no Senac, em Santos. Na ocasião, cada grupo teve que construir uma torre de papel que fosse do chão ao teto!
Trabalho em equipe, planejamento, organização, persistência e comunicação foram os pontos avaliados.

Assim, cada equipe procurou desenvolver uma estratégia própria para construir a torre, bem como o seu formato. No final, todos conseguiram.

Aproveitei bem esse momento e tive a ideia de incrementar essa dinâmica e adaptá-la a cada disciplina que eu lecionava na Fals-Faculdade do Litoral Sul Paulista (Praia Grande), na Unaerp (Guarujá), na Etec (Praia Grande) e em tantos outros cursos.

Eu adequei o dinâmica para cada tipo de disciplina. Contabilidade Básica, por exemplo, focava no controle do dinheiro e do patrimônio da equipe, custos de construção, preço de venda, etc. Já Empreendedorismo valorizava a criatividade. Por outro lado, a disciplina de Operações Imobiliárias abrangia as negociações, relação construtor-incorporador-cliente.

As regras básicas:
1. Construir uma torre considerando os seguintes parâmetros:  
a. altura mínima de 1,80 m;
b. deverá ficar em pé sem auxílio de outros elementos;
c. não pode estar presa por cordas, colada (fixada) ao chão ou encostada em algum objeto ou móvel;
d. matéria prima para sua construção: papel em qualquer quantidade (comprado do fornecedor);
e. insumos permitidos: tesoura, fita crepe, fita isolante ou durex;
f. tempo para montagem: 1h30.


2. Matéria prima    
Folhas de jornal, papel, revistas, que serão ofertadas pelo fornecedor com preços que variam de $ 1,00 a $ 100,00 e deverão ser compradas pelas equipes, na modalidade à vista. Obs.: Os insumos deverão ser COMPRADOS do fornecedor (no caso, o professor).


3. Controles 
Cada equipe receberá $ 800,00 a título de Capital Social (inicial);
Todas as operações envolvendo dinheiro, deverão ser registradas no controle de caixa;
As folhas compradas e que não forem utilizadas deverão ser devolvidas ao final, junto com o demonstrativo. Não poderão ser vendidas como material reciclado. Devem ser contadas como estoque.


4. Procedimentos operacionais 
Quando do término da montagem da torre:
a - fotografar;
b - negociar a venda da torre,  com outra equipe, determinando o preço entre 10% a 25% sobre todo o custo registrado.
c - A venda pode ser a prazo ou à vista
d - O comprador, após tomar posse, deve desmontar a torre procurando preservar o máximo possível de papel;
e - vender ao professor o material reciclado; com o valor de compra fixado em $ 10,00 por folha em  boas condições
f - entregar o relatório e respectivos documentos ao professor.


Ao final de cada evento, eu abordo com a classe o seguintes pontos de discussão:
- Como foi realizar a atividade? 
- Surgiu algum líder? Como conduziu o grupo? 
- Quais foram as dificuldades encontradas? 
- Quais foram as estratégias utilizadas para superá-las?
- O que auxiliou o trabalho dos grupos?
- De que forma aconteceu a comunicação?
- Como avaliam o trabalho do grupo? e 
- Qual a relação desta atividade com o ambiente de trabalho?
Clique aqui e veja as fotos das 126 torres que meus alunos construíram ao participarem dessa dinâmica no período de 2011 a 2017.