As regras são as mesmas daqueles tradicionais jogos de dominós, com números de 0 a 6. O que muda, de fato, são apenas as estampas e a forma de combinação. Neste jogo, são MAPAS com aspectos físicos do Brasil, que ao juntarem-se as metades estampadas em cada peça, forma-se a figura completa. A novidade fica por conta das extremidades, ou pontas, abertas para combinar as peças: ao invés de 2, serão 4 pontas.
O ideal é envolver de 4 a 6 e até 8 participantes, uma vez que a dinâmica do jogo e quantidade de peças (56) permite tal incremento. Após as peças serem colocadas com a face para baixo e embaralhadas, cada estudante recebe 6 peças (ou quantidade que for definida pelo(a) professora(a). As peças que sobrarem ficarão disponíveis para eventuais “compras” durante o jogo
Cada jogador, no sua vez, deve colocar uma das suas peças em uma das 4 extremidades abertas, de forma que as metades estampadas (numa peça, a metade de um MAPA com um determinado aspecto físico (CLIMA, RELEVO, VEGETAÇÃO, HIDROGRAFIA, BIOMA E DOMÍNIO MORFOCLIMÁTICO e na outra peça, sua respectiva DESCRIÇÃO em outra metade de um MAPA) combinem, formando assim, uma MAPA completo.
Obs.: nas extremidades de cada peça há números impressos que ajudam e facilitam a combinação das peças. Por exemplo:
Quando o aluno coloca sua peça sobre a mesa, sua vez se acaba e passa-se ao jogador seguinte.
Se um jogador, na sua vez de jogar, não tiver nenhuma peça que combine com as que estão nas extremidades do jogo sobre a mesa, deverá “comprar”, do monte de compras, tantas peças quanto forem necessárias. Caso acabem as peças do monte de compras, passará a vez ao próximo jogador.
Quando um jogador coloca sua última peça na mesa, essa ação é chamada de bater. Ele venceu o jogo.
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