...no papel para bandeja do McDonald's:
04 março 2017
03 março 2017
photodinâmica
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Aventura, ecologia e meio ambiente!
Fevereiro/2017 - Atividade com os professores - Mar Pequeno, Ponte Pênsil - Praia Grande e São Vicente.
26 fevereiro 2017
jogos didáticos: GeoDominó Brasil: Estados
publicado: 26/02/2017 atualizado: 05/07/2023
nota informativa de 17/08/2021:
Este jogo passou pelo processo de ‘reworked’:
- foi renovado o layout de peças;
- foram incluídos: caixinha, versos das peças e folha de regras.
- foram incluídos: caixinha, versos das peças e folha de regras.
Para obter a versão original deste jogo, é só ler o post abaixo e fazer o download:
Espero que este jogos atenda à demanda das turmas do 5º ano do Ensino Fundamental, porém, com certeza, ele se encaixa nas demais séries, tais como o 6º e o 7º também. A ideia aqui é transformar um jogo de dominó, tradicional, em um jogo didático, voltado exclusivamente para o aprendizado e fixação de conhecimento sobre Geografia.
GeoDominó Brasil - Estados
Num ‘post’ recente, eu disse que estava sempre em constante busca de estratégias para despertar o interesse dos meus alunos do ensino fundamental II pela Geografia. Ainda sobre o tema “Estados do Brasil”, pensei em propor-lhes um jogo de dominó, a título de revisão da matéria dada no ano anterior. Sim, dominó! Mas, não daqueles que todos conhecem e estão acostumados, com números de 0 a 6. Elaborei um dominó com os Estados Brasileiros.
O objetivo do jogo é combinar a bandeira do Estado com o seu respectivo
mapa. Pra ajudar na empreitada, inclui abaixo de cada bandeira a sigla do
Estado e, dentro de cada mapa o seu respectivo nome.
O jogo conta com todos os Estados brasileiros e o Distrito Federal. Para
incrementar, adicionei peças com o mapa e a bandeira do Brasil.
Ah! O
jogo conta com 40 peças! Já testei com minhas turmas e foi um sucesso! Chegamos
a ter 6 grupos jogando simultaneamente. E o que é melhor: todo mundo aprende
(brincando e/ou competindo).
APRESENTAÇÃO
Arquivo em formato PDF
- O ideal é formar grupos de 4 alunos. Após as peças serem colocadas com a face para baixo e embaralhadas, cada estudante recebe 7 peças. As que sobrarem (neste caso, 12) ficarão disponíveis para “compras”.
- O jogo pode começar se algum dos participantes tiver uma das peças “curinga” ou dobradas, que tem dois mapas iguais. Esse critério de início pode ser mudado e definido pelo docente ou pelos alunos.
- Cada jogador, no sua vez, deve colocar uma das suas peças em uma das 2 extremidades abertas, de forma que o Estado de um dos lados coincida com o mapa e a sua respectiva capital do outro lado onde está sendo colocada. As peças “curinga” ou dobradas são colocadas de maneira transversal para facilitar sua localização.
- Quando o aluno coloca sua peça sobre a mesa, sua vez se acaba e passa-se ao jogador seguinte.
- Se um jogador não puder jogar, deverá “comprar” do restante, tantas peças quanto forem necessárias. Se não houver peças restantes, passará a vez ao próximo jogador.
- Quando um jogador coloca sua última peça na mesa, essa ação é chamada de bater. Ele venceu o jogo.
Para adquirir:
nota informativa de 17/08/2021:
Este jogo passou pelo processo de ‘reworked’:
- foi renovado o layout de peças;
- foram incluídos: caixinha, versos das peças e folha de regras.
- foram incluídos: caixinha, versos das peças e folha de regras.
Conheça também os outros jogos do Classe Invertida:
Conheça também os outros jogos do Classe Invertida:
27 janeiro 2017
photodinâmica
003
Desafio!
Fevereiro/2008 - Treinamento corporativo (fotos do tempo em que trabalhei na Pirelli, em Santo André/SP) envolvendo várias atividades em grupo. Obviamente aproveitei algumas delas para utilizar nas minhas aulas.
Diário de Classe
capítulo 1 - MBA em Santa Catarina
Em outubro de 2007 fui convidado pela Incatep - Instituto de Capacitação Técnica Profissional, para ministrar a
disciplina de Comércio Exterior no curso "MBA in Port
Terminal Management". As aulas foram realizadas em São Francisco do Sul e
Imbituba(SC).
A ementa da disciplina envolveu os seguintes temas: Evolução da estrutura do Comércio
Internacional. Sistemática de exportação. Procedimentos administrativos na
exportação. Tipos de exportação. Sistemática de importação. Tributos. Regimes
aduaneiros. Trânsito aduaneiro. INCOTERMS. Globalização. Órgãos intervenientes.
SISCOMEX. Formas de pagamento comumente usadas no comércio internacional.
Contratos internacionais.
Mexendo e remexendo em meus arquivos, encontrei o relatório que fiz, à época, descrevendo como foram as minhas aulas em São Francisco do Sul, o qual publico logo abaixo, na íntegra. Na sequência, fotos do treinamento em Imbituba.
Relatório São Francisco do Sul/SC
Sábado, 10/11/2007
Os preparativos para
o primeiro dia de aula foram concluídos com êxito. Vale destacar a estrutura do local (cadeiras,
espaço, ar-condicionado, iluminação), os equipamentos disponíveis (notebook e data
show) e o suporte da equipe local da Incatep. Tudo realmente apropriado para o
conforto e o melhor aproveitamento dos alunos.
Iniciei a aula, como de praxe, me apresentando e solicitando aos alunos que fizessem o mesmo. Desde esse momento notei a atenção e o interesse de cada um com relação ao curso como um todo.
Através de slides, como
introdução, fiz uma abordagem da atual situação do Brasil com relação ao
comércio exterior, incluindo definição de PIB, custo Brasil e economia. Na seqüência, pudemos acompanhar, através da
história, toda a evolução do comércio brasileiro com o mundo, desde o
pau-brasil até os modernos aviões da Embraer. Observamos estatísticas sobre os
produtos mais exportados e importados e também sobre o desempenho das maiores
empresas brasileiras nessa área. Desenvolvemos um bom debate com a participação
da maioria.
Seguiu-se uma breve
passagem sobre a burocracia envolvida nas operações de importação e exportação.
O ponto alto da manhã
foi o assunto relacionado ao Câmbio e o fenômeno das relações cambiais,
envolvendo cotação do Dólar, mercado mundial de moedas e de mercadorias e suas
conseqüências econômicas e sociais.
Dinâmica - Divididos em grupos, os alunos puderam
debater e elaborar respostas à pergunta: “Quem ganha e quem perde com a
valorização do Real frente ao Dólar? ” Após o tempo designado, cada grupo
apresentou o respectivo resultado, gerando breves e interessantes debates e
apartes a cada resposta dada. O material
foi recolhido e anexado à lista de presença, contando como parte da avaliação
(por participação).
Após o almoço, reiniciamos com o breve tema “Logística relacionada ao Comércio Exterior” e apresentei um material (cerca de 10 slides) sobre o projeto do Porto de Peruíbe. “Estatísticas e Comparações” foi o tema seguinte, o qual despertou bastante interesse.
Encerrei o dia
falando sobre Tributos e dando uma prévia dos assuntos a serem abordados na
próxima aula.
Palestra e jantar
Nesse mesmo Sábado, à
noite, pudemos assistir a palestra do Comandante Alexandre, sobre a atuação da
Marinha relacionada ao Comércio Exterior.
Mais uma vez destaco a excelente preparação do evento, a cargo da Ana
Paula com a ajuda do Carioca, e também a estrutura do local. Com relação à Palestra, notei que os alunos
gostaram muito, principalmente quando o Comandante apresentou as Cartas
Náuticas do Porto de São Francisco do Sul.
Notei também que, o Comandante, várias vezes citou a Incatep como
instituição aprovada pela Marinha para prover treinamentos.
O jantar servido em seguida estava ótimo. Tanto que o Comandante deixou de comparecer a um coquetel (três navios da Marinha estavam ancorados no porto) para atender aos pedidos dos alunos, respondendo pacientemente a várias perguntas e jantando conosco. Consideramos muito positiva e oportuna a palestra e o assunto envolvido. Todos os alunos apreciaram e elogiaram bastante (notei que todos estavam presentes).
Domingo, 11/11/2007
Iniciamos a manhã de
Domingo com uma abordagem direta e bastante didática sobre os processos de
Importação e Exportação, envolvendo os Documentos pertinentes, conhecendo a Legislação
Aduaneira (Regimes, Órgãos, Atuação da Receita Federal, etc.), Contrabando,
Desembaraço Alfandegário e uma visão ampla e geral dos Portos Secos.
Após o primeiro intervalo da manhã, entramos no
assunto “Logística”, o qual também despertou bastante o interesse de todos,
haja visto os debates que se seguiam a cada slide apresentado. Foi feita uma abordagem de cada segmento
(Transporte, Energia, etc.) seus problemas e soluções (sugestões). Também foi explanado como funciona toda a
cadeia de suprimentos.
Encerramos após a
participação de todos na avaliação final (prova com 10 questões de múltipla
escolha).
Reitero meus elogios à ótima estrutura montada para treinamento, e o excelente trabalho e dedicação da equipe da Incatep em São Francisco do Sul.
Podemos comprovar os
resultados obtidos, tais como o ótimo aproveitamento dos alunos com as matérias
apresentadas, a oportuna palestra do Comandante-dos-Portos, entre outros.
Agradeço a
inesquecível oportunidade de participar desse treinamento e me coloco a
disposição para os próximos.
26 janeiro 2017
Retratos
Na imagem abaixo, desafio você a encontrar as "sete diferenças"!
Brincadeiras à parte, a foto da esquerda é do meu discurso aos formandos do curso de Administração da Fals-Praia Grande, em fevereiro do ano passado. Já a da direita, tirada semana passada, foi do meu discurso aos formandos de Ciências Contábeis, também da Fals. O local desses eventos foi o mesmo: Buffet Maravalle.
Agora sim: desafio você a encontrar as "sete semelhanças"!
16 janeiro 2017
Filmes e vídeos podem ser... didáticos?
publicado: 16/01/2017 atualizado: 16/01/2017
Realmente é muito importante (e por demais interessante) o uso de filmes e
vídeos como recurso didático. Ao programar e planejar minhas aulas, seja qual
for a disciplina, sempre incluo tais recursos para complementar o conteúdo a
ser ministrado em sala de aula e também para sensibilizar os meus alunos com
relação à matéria, procurando deixá-los atentos e interessados. Obviamente cada
filme ou vídeo selecionado obrigatoriamente deve estar relacionado ao
respectivo conteúdo da disciplina.
Dependendo do tempo de duração e do horário disponível, o filme pode ser
passado durante a aula, ou assistido em casa. Antes de cada exibição, distribuo
uma lista de questões relacionadas ao filme ou vídeo abrangendo e propondo
aplicações práticas sobre o conteúdo da disciplina.
Se a exibição é realizada na sala de aula, sempre assisto junto com a
turma (já vi “A Rede Social” umas
vinte vezes... Episódios de “O Aprendiz”
então... perdi a conta!).
Após o recebimento das questões devidamente respondidas, promovo um debate e
depois, com a turma dividida em grupos,
proponho novas aplicações e desafios ao apresentar-lhes algumas cenas
selecionadas do filme ou vídeo em questão.
No meu próximo ‘post’ vou iniciar uma série intitulada “Filmes e vídeos que passei para os meus
alunos: dicas e aplicações práticas”.
Quem sabe você já não assistiu a alguns deles?
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